ĆØŁ€ǤƗØ Ć€VƗŦ 2009*
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quarta-feira, 2 de junho de 2010
O que é o que é?? ??
A) Internet: E um conglomerados de computadores interlihgados via TCP/IP que permite o acesso de informaçoes em todo mundo.
B) correio eletronico: o software correio eletronico surgiu com o objetivo de auxiliar a comunicação e a troca de informações entre pessoas.
C) E-mail: E-mail ou ainda email e um metodo que permiti compor, enviar e receber mensagens atraves de sistema eletronicos de comunicações.
D) Chat: Chat que em portugues siginifica conversação ou bate-papo usado no Brasil, é um neologismo para designar aplicações de conversação em tempo real.
E) Endereço eletronico: emdereço de algum site.
F) Blog: é uma de internet que ajuda voce a atualizar seu blog.
G) Flog: é um registro publicado na word wide web com fotos colocadas em ordem cronologicas.
H) Lan house: É um estabelecimento onde, á aparencias de um cyber cafe.
I) Cyber cafe: é um local que, podemos funcionar como bar ou lanchonete, oferece a seus clientes acesso a internet.
J) Twiter: É uma rede social para microbloggin que permite aos usuarios enviar e receber atualizações pessoais de outro contatos.
L) Orkut: É uma rede social fikiada a google.
M) Hotmail: É um website de comunidades online.
N) Caracteríticas da Internte: velocidade, hipertextualidade, multimidia e interatividade.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Egito

quarta-feira, 17 de março de 2010
Marrocos

BRASÃO DE ARMAS

Continente: Continene africano
Geografia:
Clima:
No interior, as temperaturas movem-se aos extremos, muito frias no Inverno e extremamento calorosas no Verao.
Religião:
Praticamente todos os marroquinos são muçulmanos. O Islã é a religião oficial e os preceitos do islamismo estão profundamente arraigados na sociedade. Com raras exceções, a maioria dos muçulmanos marroquinos é de tradição sunita.
Há cerca de 175 mil cristãos no país, além de minorias judaicas e bahaístas, mas as fatias da população representadas por esses grupos têm apresentado um declínio constante, principalmente devido à perseguição e, no caso dos judeus, à emigração para Israel.
A constituição marroquina assegura liberdade de religião e, apesar do islamismo ser a religião oficial do país, os estrangeiros podem praticar livremente sua fé. Eles freqüentam cultos religiosos sem quaisquer restrições ou temor de represálias.
As mesquitas também estão presentes em todos os cantos e suas portas de entrada têm características próprias. Os muçulmanos seguem à risca as rezas diárias.
A entrada a mesquitas e lugares santos é proibida aos não-muçulmanos, embora existam algumas exceções como a mesquita de Hassan II, em Casablanca, o Mausoléu de Mohammed V, em Rabat, o Mausoléu de Moulay Ismaïl, em Meknès e o Mausoléu de Moulay Ali Chérif, em Rissani.
A religião é um elemento que une o povo e é uma característica presente em todas as cidades do Marrocos. Apesar do contraste encontrado entre as cidades de Fèz e Marrakesh com relação a Rabat e Tânger, estas últimas cidades mais desenvolvidas e aparentemente mais inseridas no mundo atual, a religião demonstra o mesmo aspecto em todas as localidades.
Em Rabat, a capital do país, é fácil notar nas ruas um comportamento similar entre as mulheres. As vestes que cobrem o corpo e algumas vezes até o rosto das muçulmanas estão presentes também nas gerações mais novas. Apesar de mais liberais que em outras regiões, as marroquinas acreditam que usar as roupas típicas do país é um sinal de respeito pela religião.
Capital: Rabat.
Pontos turisticos de marrocos:
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Receita da região do sul
2 kg de abóbora ou moranga
4 colheres de margarina (sopa)
Um pouco de açúcar
Uma pitada de sal
Como fazer: Cortar a abóbora em pepaços ou cubinhos e cozinhar em fogo baixo com água que cubra a abóbora. Deixe ferver bem até que se desmanche, adicionando então a margarina e misture bem para virar um creme. Adicione o açúcar e o sal a gosto e sirva quente.
Receita de Paella do Rio Grande do Sul
Dificuldade: FácilTempo de Preparo: 1 hora
Ingredientes
250g de pernil de porco em cubos250g de coxão em cubos250g de lingüiça calabresa em rodelas3 tomates em rodelas1 pimentão verde picadinho1 pimentão amarelo picadinho1 pimentão vermelho picadinho2 cebolas em rodelas2 dentes de alho picados3 colheres (sopa) de extrato de tomate2 tabletes de caldo de costelasal e pimenta do reino a gosto3 xícaras de arroz branco cozidosalsinha e cebolinha picada
Modo de Preparo
Fritar todas as carnes separadamente, em seguida colocar a cebola o alho e o extrato de tomate para refogar um poucoColocar o arroz e aqueça juntamente com todas as carnesQuando o arroz estiver quente colocar as rodelas de tomates e os pimentões
Receita de Pão de Banana Mel e Passas
Dificuldade: FácilTempo de Preparo: 1 hora
Ingredientes
2/3 xícara (chá) de água morna1 ovo2 colheres (sopa) óleo (usei azeite de oliva)1/4 xícara (chá) de mel1 1/2 banana madura (usei duas)1 colher (chá) de sal1 colher (chá) de canela em pó3 1/2 xícaras (chá) de farinha especial para pães2 colheres (chá) de fermento p/ pão1 xícara (chá) de passas1/2 xícara (chá) de nozes em pedaços (não usei)
Modo de Preparo
Misture o fermento, um pouco da água e um pouco de açúcar (1 colher de sopa) aproximadamente. Mexa bem até dissolver por completo. Deixe descansar por uns 5 a 10 min. Para preparar a massa manualmente, combine todos os ingredientes e sove o suficiente. A seguir, cubra e deixe crescer por 1 hora ou até dobrar de volume. Para usar a panificadora, coloque todos os ingredientes (exceto as passas e nozes), observando a ordem sugerida pelo fabricante. Programe a função própria para sovar. Adicione as passas e nozes (se usar) após o sinal. Ao final do ciclo, coloque a massa em superfície untada com óleo. Abra e enrole como um rocambole. Coloque em forma de bolo inglês untada. Cubra e deixe crescer em lugar abafado até dobrar de volume (cerca de 1 hora, tenha paciência). Pincele com óleo ou ovo batido e leve ao forno 200 C por 20 ou 30 min, ou até que esteja bem dourado.

Ingredientes
- 500 g de farinha- 1/2 xícara de açúcar- Duas colheres de fermento biológico- Duas colheres de banha ou manteiga- Noz-moscada a gosto- Dois ovos- Requeijão- Sal a gosto- Leite puro ou misturado e água a gosto(Para fazer a farofa que será jogada por cima da cuca,misture açúcar, farinha e banha)
Modo de Preparo
Coloque a farinha em um recipiente, juntamente com o fermento eo açúcar. Misture bem. Adicione o leite e deixe crescer por cercade 15 min.Coloque os ovos batidos (gema e clara) e mexa. Acrescente a banhae a noz-moscada. Coloque leite e água até dar o ponto.Reserve atéa dobrar de volume (ainda no recipiente).Unte a forma com manteiga. Despeje a massa, cubra com requeijãomisturado ao açúcar e jogue a farofa por cima. Deixe crescer poralguns minutos antes de colocar no forno.Com o forno quente, a180ºC, coloque a massa e deixe por 30 min.
Receita de Bolo de milho

Ingredientes
2 xícaras de açúcar3 ovos, 1 tablete de margarina3 xícaras de farinha de trigo,1 xícara de farinha de milho1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó1 xícara de leite morno.
Modo de Preparo
Bater as gemas com o açúcar e a margarina, misturar o leite morno e logo após acrescentar as farinhas e o fermento. Bater as claras em neve e misturar aos demais ingredientes. Levar ao forno para assar.Cobertura:Sugestão: usar açúcar confeiteiro. Preparar conforme o modo descrito na embalagem.

Ingredientes
½ Kg de sagu½ litro de vinho½ litro d´água3 cascas de canela½ Kg de açúcar
Modo de Preparo
Misturar o vinho e a água e levar ao fogo até ferver. Lavar o sagu ligeiramente e colocar na panela, onde o vinho está fervendo. Mexer com colher de pau para não grudar no fundo. Quando os grãos ficarem transparentes, apagar o fogo e acrescentar o açúcar e a canela. Mexer bem para que o açúcar se dissolva. Servir frio ou gelado, coberto com creme
quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Desde as primeiras missões jesuíticas em 1627, o povo gaúcho está às voltas com o trabalho no campo. Em 1740 grupos de açorianos começaram a aportar em Porto dos Casais, hoje Porto Alegre. Chegavam as primeiras rendas e teares de lã.
De 1824 a 1875 a vinda de europeus foi uma constância. Obreiros, dedicavam-se à agricultura e impulsionaram o povoamento da região. O clima, ameno no verão e frio no inverno, em muito lembra suas cidades da Europa. Em muitos lugares o português é a segunda língua, perdendo o posto para o alemão, italiano ou polonês. Destes povos caprichosos muitas coisas nasceram, como a cerâmica, o porongo, mantas, tapetes ou ponchos coloridos.

Podemos pensar nos índios como os nossos mais antigos artesãos, já que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui a arte da pintura utilizando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica - sem falar na arte plumária, isto é, cocares, tangas e outras peças de vestuário ou ornamentos feitos com plumas de aves.
O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região.
O artesão é aquele que, através da sua criatividade e habilidade, produz peças de barro, palha, tecido, couro, madeira, papel ou fibras naturais, matérias brutas ou recicladas, visando produzir peças utilitárias ou artísticas, com ou sem uma finalidade comercial. Ele trabalha sozinho ou com assistentes e tanto pode fazer peças únicas como trabalhos em série, contando ou não com a ajuda de ferramentas e mecanismos rudimentares ou semi-industriais.
São artesãos e artesãs: talhadores, gravadores, escultores, pintores, ceramistas, rendeiras, bordadeiras, tecelãs, aqueles que criam instrumentos musicais, bijuterias e peças de madeira para uso diário, cestas, gamelas, colchas de retalhos e brinquedos, entre outras coisas. Em muitos casos, quando os objetos produzidos não têm um caráter utilitário, isto, é são feitos apenas para serem apreciados, o artesanato se confunde com a arte.
Cerâmica e bonecos de barro
A cerâmica é uma das formas de arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasil. Dividida entre cerâmica utilitária e figurativa, essa arte feita pelos índios misturou-se depois à tradição barrista européia, e aos padrões africanos, e desenvolveu-se em regiões propícias à extração de sua matéria prima - o barro. Nas feiras e mercados do Nordeste, podem-se ver os bonecos de barro que reconstituem figuras típicas da região: cangaceiros, retirantes, vendedores, músicos e rendeiras. Os mais famosos são os do pernambucano Mestre Vitalino (1090-1963), que deixou dezenas de descendentes e discípulos.
A cerâmica figurativa destaca-se também nos estados do Pará, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina. Nos demais estados, a cerâmica é mais do tipo utilitária (potes, panelas, vasos etc).
Renda
A renda, presente em roupas, lenços, toalhas e outros artigos, têm um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul. A chamada renda de almofada ou de bilros é desenvolvida pelas mãos das rendeiras que trabalham com uma almofada, um papelão cheio de furos, linha e bilros (pequenas peças de madeira semelhantes a fusos).
Trazida pelos portugueses e pelos colonos açorianos, esta técnica é um trabalho tradicional de vários pontos do litoral brasileiro. Os papelões são passados de geração a geração e alguns motivos são exclusivos de uma família. Apesar de a renda não ser um produto originalmente brasileiro, tornou-se um produto local através da aculturação.
Entalhando a madeira
A produção de entalhes em madeira é outra manifestação da cultura material brasileira, utilizada pelos índios nas suas construções, armas e utensílios, embarcações e instrumentos musicais, máscaras e bonecos. A arte e o artesanato em madeira produzem objetos diversificados com motivos como a natureza, o universo humano e a fantasia.
As carrancas, ou cabeças-de-proa, muito conhecidas no Rio São Francisco, são figuras reais ou mitológicas, com formas humanas ou de animais, geralmente com expressões de ira, que os navegantes costumam colocar na frente de suas embarcações, para afugentar os maus espíritos. Utensílios como cocho, pilão, gamela e móveis simples e rústicos, também são produzidos artesanalmente. Podemos citar ainda outras produções, tais como: engenhos, moendas, tonéis, e carroças. Mas o maior produto artesanal em madeira - contando com poucas partes de metal - é com certeza o carro de bois.
Cestas e trançados
A arte de trançar fibras, deixada pelos índios, inclui esteiras, redes, balaios, chapéus, peneiras e outros. Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais. Os índios possuem grande habilidade para tecelagem, já que sua prática e conhecimento dos trançados e cestarias é bastante desenvolvida. No artesanato de cestas e trançados, destacam-se as tribos do alto Amazonas e Solimões, influenciados pelos povos andinos.
Na confecção manual de tecidos, utilizam-se dois processos, o vertical e o horizontal. O vertical foi um processo que muito difundiu-se entre os índios amazônicos e mato-grossenses, utilizando o processo para produção de redes. As combinações de fios podem produzir diferentes texturas, com efeitos de alto e baixo relevo. É padronizada em geral por motivos geométricos e linhas retas. Apenas tecelões da Bahia produzem o chamado "pano-da-costa", que oferecem padrões figurativos. Alguns padrões geométricos são conhecidos como: xadrez, pé de gato, redemoinho, tamborete, flor de aurora, olho de perdiz, caracol, mosquitinho e quadrinho.
O Estado do Mato Grosso produz redes de intenso colorido através da técnica de "lavrado". O Maranhão, produz as mesmas redes com finos acabamentos. O Pará e o Amazonas apresentam em sua produção, ricas redes de tucum, espécie de linho do vale. Na cestaria do Norte e Nordeste, os materiais mais usados são: palha, cipó, tucum, taboca, buriti, carnaúba, vime e taboa. Na Bahia, em especial, também se usa a piaçaba.
Artesanato indígena
Cada grupo ou tribo indígena tem seu próprio artesanato. Em geral, a tinta usada pelas tribos é totalmente natural, vinda de árvores ou de frutos. Os adornos e a arte plumária são outro importante trabalho indígena.
A grande maioria de tribos desenvolvem a cerâmica e a cestaria. Os cestos são, em sua maioria, feitos a partir de folhas de palmeiras e usados para guardar alimentos. Já na cerâmica, são produzidos vasos e panelas de barro modelado. Para a música, usada como passatempo ou em rituais sagrados, os índios desenvolveram flautas e chocalhos.