quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Receita da região do sul
















Receita de como fazer o Quibebe:











Ingredientes para fazer:
2 kg de abóbora ou moranga
4 colheres de margarina (sopa)
Um pouco de açúcar
Uma pitada de sal
Como fazer: Cortar a abóbora em pepaços ou cubinhos e cozinhar em fogo baixo com água que cubra a abóbora. Deixe ferver bem até que se desmanche, adicionando então a margarina e misture bem para virar um creme. Adicione o açúcar e o sal a gosto e sirva quente.
































Receita de Paella do Rio Grande do Sul
Dificuldade: FácilTempo de Preparo: 1 hora
Ingredientes
250g de pernil de porco em cubos250g de coxão em cubos250g de lingüiça calabresa em rodelas3 tomates em rodelas1 pimentão verde picadinho1 pimentão amarelo picadinho1 pimentão vermelho picadinho2 cebolas em rodelas2 dentes de alho picados3 colheres (sopa) de extrato de tomate2 tabletes de caldo de costelasal e pimenta do reino a gosto3 xícaras de arroz branco cozidosalsinha e cebolinha picada
















Modo de Preparo
















Fritar todas as carnes separadamente, em seguida colocar a cebola o alho e o extrato de tomate para refogar um poucoColocar o arroz e aqueça juntamente com todas as carnesQuando o arroz estiver quente colocar as rodelas de tomates e os pimentões




















Receita de Pão de Banana Mel e Passas





Dificuldade: FácilTempo de Preparo: 1 hora
Ingredientes
2/3 xícara (chá) de água morna1 ovo2 colheres (sopa) óleo (usei azeite de oliva)1/4 xícara (chá) de mel1 1/2 banana madura (usei duas)1 colher (chá) de sal1 colher (chá) de canela em pó3 1/2 xícaras (chá) de farinha especial para pães2 colheres (chá) de fermento p/ pão1 xícara (chá) de passas1/2 xícara (chá) de nozes em pedaços (não usei)
Modo de Preparo
Misture o fermento, um pouco da água e um pouco de açúcar (1 colher de sopa) aproximadamente. Mexa bem até dissolver por completo. Deixe descansar por uns 5 a 10 min. Para preparar a massa manualmente, combine todos os ingredientes e sove o suficiente. A seguir, cubra e deixe crescer por 1 hora ou até dobrar de volume. Para usar a panificadora, coloque todos os ingredientes (exceto as passas e nozes), observando a ordem sugerida pelo fabricante. Programe a função própria para sovar. Adicione as passas e nozes (se usar) após o sinal. Ao final do ciclo, coloque a massa em superfície untada com óleo. Abra e enrole como um rocambole. Coloque em forma de bolo inglês untada. Cubra e deixe crescer em lugar abafado até dobrar de volume (cerca de 1 hora, tenha paciência). Pincele com óleo ou ovo batido e leve ao forno 200 C por 20 ou 30 min, ou até que esteja bem dourado.






































Receita de Cuca Gaúcha












Dificuldade: FácilTempo de Preparo: 45 min
Ingredientes
- 500 g de farinha- 1/2 xícara de açúcar- Duas colheres de fermento biológico- Duas colheres de banha ou manteiga- Noz-moscada a gosto- Dois ovos- Requeijão- Sal a gosto- Leite puro ou misturado e água a gosto(Para fazer a farofa que será jogada por cima da cuca,misture açúcar, farinha e banha)
Modo de Preparo
Coloque a farinha em um recipiente, juntamente com o fermento eo açúcar. Misture bem. Adicione o leite e deixe crescer por cercade 15 min.Coloque os ovos batidos (gema e clara) e mexa. Acrescente a banhae a noz-moscada. Coloque leite e água até dar o ponto.Reserve atéa dobrar de volume (ainda no recipiente).Unte a forma com manteiga. Despeje a massa, cubra com requeijãomisturado ao açúcar e jogue a farofa por cima. Deixe crescer poralguns minutos antes de colocar no forno.Com o forno quente, a180ºC, coloque a massa e deixe por 30 min.








Receita de Bolo de milho










Dificuldade: FácilTempo de Preparo: 30 min
Ingredientes
2 xícaras de açúcar3 ovos, 1 tablete de margarina3 xícaras de farinha de trigo,1 xícara de farinha de milho1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó1 xícara de leite morno.
Modo de Preparo
Bater as gemas com o açúcar e a margarina, misturar o leite morno e logo após acrescentar as farinhas e o fermento. Bater as claras em neve e misturar aos demais ingredientes. Levar ao forno para assar.Cobertura:Sugestão: usar açúcar confeiteiro. Preparar conforme o modo descrito na embalagem.



Receita de Sagu


Dificuldade: FácilTempo de Preparo: 30 min
Ingredientes
½ Kg de sagu½ litro de vinho½ litro d´água3 cascas de canela½ Kg de açúcar
Modo de Preparo
Misturar o vinho e a água e levar ao fogo até ferver. Lavar o sagu ligeiramente e colocar na panela, onde o vinho está fervendo. Mexer com colher de pau para não grudar no fundo. Quando os grãos ficarem transparentes, apagar o fogo e acrescentar o açúcar e a canela. Mexer bem para que o açúcar se dissolva. Servir frio ou gelado, coberto com creme
nome: thiago e pedro





































































quarta-feira, 26 de agosto de 2009




Desde as primeiras missões jesuíticas em 1627, o povo gaúcho está às voltas com o trabalho no campo. Em 1740 grupos de açorianos começaram a aportar em Porto dos Casais, hoje Porto Alegre. Chegavam as primeiras rendas e teares de lã.


De 1824 a 1875 a vinda de europeus foi uma constância. Obreiros, dedicavam-se à agricultura e impulsionaram o povoamento da região. O clima, ameno no verão e frio no inverno, em muito lembra suas cidades da Europa. Em muitos lugares o português é a segunda língua, perdendo o posto para o alemão, italiano ou polonês. Destes povos caprichosos muitas coisas nasceram, como a cerâmica, o porongo, mantas, tapetes ou ponchos coloridos.



Os primeiros artesãos surgiram no período neolítico (6.000 a.c) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica e a tecer fibras animais e vegetais. No Brasil, o artesanato também surgiu neste período.
Podemos pensar nos índios como os nossos mais antigos artesãos, já que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui a arte da pintura utilizando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica - sem falar na arte plumária, isto é, cocares, tangas e outras peças de vestuário ou ornamentos feitos com plumas de aves.
O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região.
O artesão é aquele que, através da sua criatividade e habilidade, produz peças de barro, palha, tecido, couro, madeira, papel ou fibras naturais, matérias brutas ou recicladas, visando produzir peças utilitárias ou artísticas, com ou sem uma finalidade comercial. Ele trabalha sozinho ou com assistentes e tanto pode fazer peças únicas como trabalhos em série, contando ou não com a ajuda de ferramentas e mecanismos rudimentares ou semi-industriais.
São artesãos e artesãs: talhadores, gravadores, escultores, pintores, ceramistas, rendeiras, bordadeiras, tecelãs, aqueles que criam instrumentos musicais, bijuterias e peças de madeira para uso diário, cestas, gamelas, colchas de retalhos e brinquedos, entre outras coisas. Em muitos casos, quando os objetos produzidos não têm um caráter utilitário, isto, é são feitos apenas para serem apreciados, o artesanato se confunde com a arte.
Cerâmica e bonecos de barro
A cerâmica é uma das formas de arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasil. Dividida entre cerâmica utilitária e figurativa, essa arte feita pelos índios misturou-se depois à tradição barrista européia, e aos padrões africanos, e desenvolveu-se em regiões propícias à extração de sua matéria prima - o barro. Nas feiras e mercados do Nordeste, podem-se ver os bonecos de barro que reconstituem figuras típicas da região: cangaceiros, retirantes, vendedores, músicos e rendeiras. Os mais famosos são os do pernambucano Mestre Vitalino (1090-1963), que deixou dezenas de descendentes e discípulos.
A cerâmica figurativa destaca-se também nos estados do Pará, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina. Nos demais estados, a cerâmica é mais do tipo utilitária (potes, panelas, vasos etc).
Renda
A renda, presente em roupas, lenços, toalhas e outros artigos, têm um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul. A chamada renda de almofada ou de bilros é desenvolvida pelas mãos das rendeiras que trabalham com uma almofada, um papelão cheio de furos, linha e bilros (pequenas peças de madeira semelhantes a fusos).
Trazida pelos portugueses e pelos colonos açorianos, esta técnica é um trabalho tradicional de vários pontos do litoral brasileiro. Os papelões são passados de geração a geração e alguns motivos são exclusivos de uma família. Apesar de a renda não ser um produto originalmente brasileiro, tornou-se um produto local através da aculturação.
Entalhando a madeira
A produção de entalhes em madeira é outra manifestação da cultura material brasileira, utilizada pelos índios nas suas construções, armas e utensílios, embarcações e instrumentos musicais, máscaras e bonecos. A arte e o artesanato em madeira produzem objetos diversificados com motivos como a natureza, o universo humano e a fantasia.
As carrancas, ou cabeças-de-proa, muito conhecidas no Rio São Francisco, são figuras reais ou mitológicas, com formas humanas ou de animais, geralmente com expressões de ira, que os navegantes costumam colocar na frente de suas embarcações, para afugentar os maus espíritos. Utensílios como cocho, pilão, gamela e móveis simples e rústicos, também são produzidos artesanalmente. Podemos citar ainda outras produções, tais como: engenhos, moendas, tonéis, e carroças. Mas o maior produto artesanal em madeira - contando com poucas partes de metal - é com certeza o carro de bois.
Cestas e trançados
A arte de trançar fibras, deixada pelos índios, inclui esteiras, redes, balaios, chapéus, peneiras e outros. Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais. Os índios possuem grande habilidade para tecelagem, já que sua prática e conhecimento dos trançados e cestarias é bastante desenvolvida. No artesanato de cestas e trançados, destacam-se as tribos do alto Amazonas e Solimões, influenciados pelos povos andinos.
Na confecção manual de tecidos, utilizam-se dois processos, o vertical e o horizontal. O vertical foi um processo que muito difundiu-se entre os índios amazônicos e mato-grossenses, utilizando o processo para produção de redes. As combinações de fios podem produzir diferentes texturas, com efeitos de alto e baixo relevo. É padronizada em geral por motivos geométricos e linhas retas. Apenas tecelões da Bahia produzem o chamado "pano-da-costa", que oferecem padrões figurativos. Alguns padrões geométricos são conhecidos como: xadrez, pé de gato, redemoinho, tamborete, flor de aurora, olho de perdiz, caracol, mosquitinho e quadrinho.
O Estado do Mato Grosso produz redes de intenso colorido através da técnica de "lavrado". O Maranhão, produz as mesmas redes com finos acabamentos. O Pará e o Amazonas apresentam em sua produção, ricas redes de tucum, espécie de linho do vale. Na cestaria do Norte e Nordeste, os materiais mais usados são: palha, cipó, tucum, taboca, buriti, carnaúba, vime e taboa. Na Bahia, em especial, também se usa a piaçaba.
Artesanato indígena
Cada grupo ou tribo indígena tem seu próprio artesanato. Em geral, a tinta usada pelas tribos é totalmente natural, vinda de árvores ou de frutos. Os adornos e a arte plumária são outro importante trabalho indígena.
A grande maioria de tribos desenvolvem a cerâmica e a cestaria. Os cestos são, em sua maioria, feitos a partir de folhas de palmeiras e usados para guardar alimentos. Já na cerâmica, são produzidos vasos e panelas de barro modelado. Para a música, usada como passatempo ou em rituais sagrados, os índios desenvolveram flautas e chocalhos.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009







cataratas de iguaçu

















praia da guarita











São Miguel das Missões









Cascata do Arroio Caçador, em Canela







quarta-feira, 10 de junho de 2009

ŦỮŘƗŞΜØ Р€ŁØŞ ĆØŇŦƗŇ€ŇŦ€






Canada:





Goldcoast








Estados Unidos:



estatua da liberdade







México:

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Ø Μ€ƗØ ΔΜβƗ€ŇŦ€


MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.



Como preservar o meio ambiente:


* atenuar a erosão das terras.
* fixar dunas.
* formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias.
* auxiliar a defesa do território nacional, a critério das autoridades militares.
* proteger sítios de excepcional beleza ou de valor cientifico ou histórico.
* para asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção.
* manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas.
* assegurar condições de bem estar público.
As áreas são caracterizadas como :
* ao longo dos rios ou de qualquer curso de água, existem faixas obrigatórias, também ao redor de lagoas, lagos ou reservatórios de águas naturais ou artificiais
* nascentes e nos chamados olhos de água qualquer que seja sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 metros de largura.
* áreas no topo de morros, montes, montanhas e serras, alem de encostas com declividade superior a 45 graus equivalente a 100 % na linha de maior declive.
* áreas de restingas, fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues.
* nas bordas dos tabuleiros ou chapadas , a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 metros em projeção horizontal
* áreas em altitudes superiores a 1.800 metros, qualquer que seja a vegetação.



quarta-feira, 27 de maio de 2009

Se você quer colocar outros cursores quando passar o mouse em links e imagens, eu coloquei o cursor de ocupado, coloque no meio do Assim passando o cursor nesta imagem vai parecer que o PC está ocupado. []'s Dica minha
_OTAVIO

Já te disse que amo CSS? Vale lembrar que isso, claro, funciona atribuindo uma classe ao elemento e colocando cursor: wait;. Vou citar todas as opções disponíveis:cursor:crosshair;cursor:default;cursor:text;cursor:hand; cursor:move;cursor:wait; cursor:help; cursor:e-resize; cursor:ne-resize;cursor:n-resize;cursor:nw-resize; cursor:w-resize; cursor:sw-resize;cursor:s-resize;cursor:se-resize;O Linha de Código tem um artigo interessante sobre isso [http://www.linhadecodigo.com.br/dicas.asp?...=416&sub=10].
_OTAVIO_

Obrigado por enriquecer o tópico há mais propriedades desse style?[]'s!

quarta-feira, 11 de março de 2009

fotos da policia militar















carros da policia militar

quarta-feira, 4 de março de 2009

ŇØΜ€ ĐΔ РƗŁƗĆƗΔ Đ€ŞĐ€ 1809

Divisão Militar da Guarda Real de Polícia - 1809
Corpo de Guardas Municipais Permanentes -
1831
Corpo Municipal Permanente da Corte -
1842
Corpo Policial da Corte -
1858
Corpo Militar de Polícia da Corte -
1866
Corpo Militar de Polícia do Município Neutro -
1889
Regimento Policial da Capital Federal -
1890
Brigada Policial da Capital Federal -
1890
Força Policial do Distrito Federal -
1905
Brigada Policial do Distrito Federal -
1911
Polícia Militar do Distrito Federal -
1920
Polícia Militar do Estado do Guanabara -
1960
E 5 diferentes nomes na área do antigo estado:
Guarda Policial da Província do Rio de Janeiro -
1835
Corpo Policial da Província do Rio de Janeiro -
1844
Corpo Policial Provisório da Província do Rio de Janeiro -
1865
Força Militar do Estado do Rio de Janeiro -
1889
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro -
1920

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O que é segurança publica?

Jogos do poder

No “tabuleiro” do narcotráfico, algumas peças cruciais para que ele alcançasse a dimensão atual. A primeira delas data do século XIX e seu criador, o Barão de Drummond, talvez não imaginasse que, um dia, seria usada no comércio de entorpecentes. È o que revela o professor do Departamento de Geografia da UFF, Helio de Araujo Evangelista, em sua pesquisa O Rio de Janeiro: violência, jogo do bicho e narcotráfico segundo uma interpretação, obra recém-publicada. Nela, o estudioso descreve a trajetória do jogo do bicho no Rio de Janeiro.

Criado em 1892 para dar fim à profunda crise financeira enfrentada pelo Jardim Zoológico do Rio, o jogo se transformou, mais de um século depois, em ponte para o estabelecimento do tráfico na cidade. Esse processo foi gradual e contou com alguns fatores importantes. Um deles era a realidade suburbana, menos glamourosa que o dia-a-dia dos moradores da Zona Sul carioca. “Em direção aos subúrbios, pela linha de trem, nós tínhamos uma economia informal, e mais especificamente o jogo do bicho, a ‘fezinha’ da população mais pobre. Esse costume foi deitando raízes nos hábitos populares e justificando a construção de uma verdadeira rede de contatos, um histórico, uma relação de lideranças e traços de fidelidade entre diferentes grupos e pessoas”, explica Evangelista.

Ao longo do tempo, a trajetória da “fezinha” foi marcada por violentos conflitos entre os bicheiros pelos pontos de venda, pelas perspectivas áreas de influência ou ainda quando surgiam novos quadros que pretendiam entrar no “negócio”. Esse cenário, por si só cheio de conflitos, iria sofrer uma importante modificação com a introdução da cocaína na cidade do Rio de Janeiro.